Sequencia Didática: Notícia e Reportagem “Como
ajudar o aluno a produzir um texto num determinado gênero?”.
Público: 7º ano
Tempo estimado:
5 aulas
Recursos: Jornais, Revistas, caderno do aluno, Vídeo.
Objetivos:
Ø
Desenvolver
práticas de leitura e escrita;
Ø
Propiciar
o contato com textos ligados ao cotidiano dos educandos;
Ø
Identificar
os elementos estruturais e literários de uma reportagem;
Ø
Ampliar
o vocabulário;
Ø
Relacionar
teoria e prática;
Ø
Estimular
a participação e interação dos alunos;
Ø
Diferenciar
notícia e reportagem;
Ø
Possibilitar
a criatividade e a criticidade;
Duração das atividades
4 aulas
de 50 min (aproximadamente)
Conhecimentos prévios trabalhados com o aluno
Ler e
escrever outros gêneros textuais: narrativas literárias, narrativas em
quadrinhos, bilhetes, cartas, notícias, etc..
Estratégias e recursos das aulas
Primeiro Momento
Conversei com os
alunos, informalmente, sobre o que é uma reportagem, para analisar o
conhecimento prévio que os alunos possuem. Dividir a classe em grupos de até
quatro alunos, distribuí diversos jornais impressos e propus aos grupos de
alunos que analisassem os conteúdos do mesmo, e escolhessem uma reportagem,
observando alguns aspectos para registrarem, individualmente, no caderno como:
· Qual o assunto?
· Sobre o que ou
quem estão falando?
· Qual a data do
jornal?
· Onde aconteceu o
fato?
· Como aconteceu e
por quê?
· Para quê?
· De que forma o
texto é escrito?
· Para quem
(possivelmente) está sendo direcionado o texto?
· O que eles
sabiam sobre o assunto?
· Quais as
palavras encontradas no texto que eles não conheciam?
Mostrei um vídeo
com uma reportagem jornalística televisiva, abordando as mesmas perguntas que
foram utilizadas no jornal impresso e questionei- os sobre as diferenças
encontradas nas duas reportagens: no jornal impresso e no jornal televisivo.
·
Propus
aos alunos que fizessem um registro sobre essas diferenças.
O ensino de Língua Portuguesa tem
como objetivo ampliar as possibilidades do uso da linguagem, por este motivo,
se faz necessário o trabalho com textos que fazem parte do cotidiano dos
alunos. O trabalho com os gêneros textuais deve propiciar aos alunos a
participação na construção de sentido do texto efetivando, desta maneira, a
aquisição da aprendizagem. Eu por exemplo, como professora de Língua Portuguesa
me preocupo em ensinar meus alunos a dominar um gênero textual de forma gradual
e para se trabalhar o gênero escolhido, utilizo as Sequências Didáticas. O
gênero escolhido para desenvolver minha proposta de ensino foi o gênero
reportagem. Por ser um gênero pertencente ao domínio do discurso jornalístico,
ele possibilita maior liberdade de produção textual, o que torna o trabalho em
sala de aula desse gênero ainda mais estimulante para os alunos.
As atividades foram distribuídas
da seguinte forma:
Ø
Apresentei
a proposta aos meus alunos, avaliei os conhecimentos prévios dos mesmo,
apresentei o gênero escolhido por meio de exemplares; propus uma escrita
inicial de texto para avaliar que aspectos precisavam ser mais trabalhados;
Ø
Organizei
e sistematizei o conhecimento sobre o gênero escolhido, apresentando seus
elementos, situação de produção e forma de circulação desse gênero, elaborei
uma escrita individual, fiz a revisão e reescrita da produção individual.
Segundo Momento
Pedi para que os
alunos, ainda no mesmo grupo, escrevessem uma reportagem qualquer sobre o
bairro em que moram, em forma de jornal impresso. Expus as reportagens em um
cartaz.
Terceiro Momento
Propus aos
alunos que apresentassem a reportagem, na forma de jornal televisivo, na sala de
aula para os demais colegas e que escrevessem uma noticia referente ao conteúdo
estudado. “Eles adoraram”.
Avaliação:
A avaliação foi gradativa,
ela se realizou durante todo o desenvolvimento das atividades, pela
participação e envolvimento dos alunos.
É através da
experiência, partindo dos conhecimentos prévios que os alunos possuem,
Que o professor
conseguirá levar os alunos a descobrir e compreender o uso da linguagem ampliando
assim seu conhecimento.
O desenvolvimento de estratégias de leitura e
escrita deve ser promovido na escola, com o objetivo de construir sentido.
Sequencia
Didática - Gênero: Crônica
Público: 9º ano
Tempo estimado:
5 aulas
Recursos:
·
Cópias de textos
(crônicas)
·
Vídeos
·
Jornal e revista
Objetivos:
·
Desenvolver
práticas de leitura e escrita;
·
Ampliar
o vocabulário;
·
Estimular
a participação e interação dos alunos;
·
Diferenciar
·
Possibilitar
a criatividade e a criticidade;
- Problematizar o
ensino e a aprendizagem da Língua Materna a partir de uma perspectiva
interacionista.
- Estabelecer relação entre o gênero textual debate ao contexto em que texto é construído, levando em consideração os elementos narrativos.
- Reconhecer os elementos pragmáticos, levando em conta os papéis sociais e comunicativos dos interlocutores, a partir das crônicas analisadas.
- Identificar os elementos indicadores das condições do locutor e do interlocutor do espaço cultural de produção e de circulação do texto.
- Estabelecer relação entre o gênero textual debate ao contexto em que texto é construído, levando em consideração os elementos narrativos.
- Reconhecer os elementos pragmáticos, levando em conta os papéis sociais e comunicativos dos interlocutores, a partir das crônicas analisadas.
- Identificar os elementos indicadores das condições do locutor e do interlocutor do espaço cultural de produção e de circulação do texto.
Duração das atividades
4 aulas
de 50 min (aproximadamente)
Conhecimentos
prévios trabalhados com o aluno
Discussão
Elementos do texto narrativo a partir da crônica
interlocutores e seus respectivos papéis em situação de comunicação.
Semelhança ou oposição entre duas ou mais crônicas.
Uso de pontuação.
Elementos do texto narrativo a partir da crônica
interlocutores e seus respectivos papéis em situação de comunicação.
Semelhança ou oposição entre duas ou mais crônicas.
Uso de pontuação.
Estratégias e recursos das aulas
1º MOMENTO: entregar
aos alunos um bombom com uma mensagem e uma pergunta.
LER – LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO
Ler é o melhor remédio...
Leia jornal...
Leia outdoor...
Leia letreiros de estação de trem..
Leia os preços do supermercado...
Leia a vida!
Leia os olhos, leia as mãos, os lábios e os desejos das pessoas.
Leia as possibilidades...
Leia ainda mais as esperanças...
Leia o que der na telha...
Mas, leia! E as ideias virão.
Pergunta: O que é crônica? Em seguida, uma rápida abordagem sobre aprender a ler e aprender a escrever, partindo da leitura da mensagem acima. Fazendo um gancho com as leituras de textos de humor, irônico, lírico, crítico. Textos que falem do cotidiano das pessoas, do irrisório e do pitoresco.
2º MOMENTO: Assistir ao vídeo ( uma adaptação da Crônica: “ A Última Crônica), após o vídeo levar os participantes a uma reflexão sobre as características da crônica, que elementos constitui a crônica em questão (vídeo) se as imagens retratam o conteúdo humano? e como isso ocorre no vídeo.
3º MOMENTO: Dividir a sala e grupos ou duplas (a depender do público), cada grupo receberá uma crônica fatiada, os participantes irão organizá-las na ordem das ideias nos parágrafos, em seguida fazer a leitura silenciosa e discussão no próprio grupo. Após esta discussão cada componente irá para outro grupo, no qual, receberá informações sobre a outra crônica lida. Em seguida volta para o grupo origem para ter a discussão coletiva.
4º MOMENTO: Cada grupo irá analisar como trabalharia a análise linguística a partir da crônica, em especial, a pontuação e as ideias nos parágrafos.
4º MOMENTO: Será entregue apenas a introdução de uma crônica para que os participantes dê continuidade à crônica do autor. Em seguida socializar a produção escrita.
LER – LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO
Ler é o melhor remédio...
Leia jornal...
Leia outdoor...
Leia letreiros de estação de trem..
Leia os preços do supermercado...
Leia a vida!
Leia os olhos, leia as mãos, os lábios e os desejos das pessoas.
Leia as possibilidades...
Leia ainda mais as esperanças...
Leia o que der na telha...
Mas, leia! E as ideias virão.
Pergunta: O que é crônica? Em seguida, uma rápida abordagem sobre aprender a ler e aprender a escrever, partindo da leitura da mensagem acima. Fazendo um gancho com as leituras de textos de humor, irônico, lírico, crítico. Textos que falem do cotidiano das pessoas, do irrisório e do pitoresco.
2º MOMENTO: Assistir ao vídeo ( uma adaptação da Crônica: “ A Última Crônica), após o vídeo levar os participantes a uma reflexão sobre as características da crônica, que elementos constitui a crônica em questão (vídeo) se as imagens retratam o conteúdo humano? e como isso ocorre no vídeo.
3º MOMENTO: Dividir a sala e grupos ou duplas (a depender do público), cada grupo receberá uma crônica fatiada, os participantes irão organizá-las na ordem das ideias nos parágrafos, em seguida fazer a leitura silenciosa e discussão no próprio grupo. Após esta discussão cada componente irá para outro grupo, no qual, receberá informações sobre a outra crônica lida. Em seguida volta para o grupo origem para ter a discussão coletiva.
4º MOMENTO: Cada grupo irá analisar como trabalharia a análise linguística a partir da crônica, em especial, a pontuação e as ideias nos parágrafos.
4º MOMENTO: Será entregue apenas a introdução de uma crônica para que os participantes dê continuidade à crônica do autor. Em seguida socializar a produção escrita.
5º MOMENTO: Para
encerrar o encontro será colocado dois pequenos vídeos (uma crônica de Arnaldo
Jabor e Uma crítica de Alexandre Garcia), para perceberem as características
semelhantes e opostas nas duas falas, em como fazer uma relação a crônica
televisiva com as crônicas lidas.
AVALIAÇÃO
Como avaliar é um processo contínuo e sistemático ao mesmo tempo, os trabalhos serão analisados por etapas, bem como os conhecimentos construídos a partir deles, levando em conta o envolvimento da turma para as atividades solicitadas e os objetivos aqui pretendidos. Considerando tanto os trabalhos coletivos como as atividades individuais.
AVALIAÇÃO
Como avaliar é um processo contínuo e sistemático ao mesmo tempo, os trabalhos serão analisados por etapas, bem como os conhecimentos construídos a partir deles, levando em conta o envolvimento da turma para as atividades solicitadas e os objetivos aqui pretendidos. Considerando tanto os trabalhos coletivos como as atividades individuais.
Beijinhos no coração!
Boa sorte com as atividades.
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Beijinhos no coração!