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Obrigada!
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
domingo, 13 de agosto de 2017
segunda-feira, 31 de julho de 2017
sexta-feira, 21 de julho de 2017
segunda-feira, 17 de julho de 2017
sábado, 10 de junho de 2017
quinta-feira, 18 de maio de 2017
terça-feira, 9 de maio de 2017
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Descrição!
Descrição objetiva e subjetiva
A descrição objetiva é aquela apresenta o objeto de
forma concreta, buscando maior proximidade com a realidade, deixando de lado as
impressões do observador. Apresenta características como: forma, tamanho, peso,
cor, espessura, volume, etc.
A descrição
objetiva preocupa-se com a exatidão dos detalhes e com a precisão dos
vocábulos.
Exemplo: “Mônica
tem 1,65 de altura e 50 kg. Branca, olhos claros, cabelos castanhos, compridos
e lisos. ”
Na descrição subjetiva o objeto é
transfigurado conforme a sensibilidade do observador, ou seja, o objeto é
descrito da forma como ele é visto e sentido. O observador transmite para a
descrição a sua emoção em relação ao objeto.
Não há preocupação
com a exatidão dos detalhes do objeto descrito, o importante é transmitir a impressão
que o objeto causa ao observador.
Exemplo: “O
sujeitão, que parecia um carro de boi cruzando com trem de ferro, já entrou
soltando fogo pela folga do dente de ouro. ”
(José Cândido de
Carvalho)
Descrição dinâmica e estática
Em uma descrição estática não haverá movimento.
Predominam as formas nominais, com a presença de frases sem verbo ou com verbos
que expressam estado. Já na dinâmica,
cada movimento será transformado em imagem e apresentado ao público. O “objeto” descrito
está em movimento, exigindo do observador muita concentração Neste dinamismo
não existem progressões temporais, as ações acontecem ao mesmo tempo. Em uma
descrição dinâmica não podemos apresentar relações de posterioridade e
anterioridade.
sábado, 15 de abril de 2017
Interação e Afetividade em EAD!
Considerações
Finais
Com a
conclusão deste trabalho, algumas sementes foram plantadas, porém somente o
tempo se encarregará de dizer se darão bons frutos pois esse é mais um passo na
minha caminhada contínua, rumo à instrução.
Ser
professor é estar em constante aprendizado e através deste trabalho, partindo
da visão de diversos autores como: Mathias Gonzalez; Daniel Mill; Lev Vygotsky,
Henri Wallon e Jean Piaget, pesquisados, pude ampliar meu conhecimento no
tocante a interação e afetividade entre tutor e aluno, visto que esses, são
peças importantíssimas para uma educação efetiva e ciente de que a
caminhada é longa, porém, próspera pois farei de tudo para transferir um
conhecimento expressivo obtido pelo caminho trilhado.
Ao
Compreender e analisar a Educação a Distância no Brasil, faz-se necessário
destacar a relevância do tutor na EaD, pois esse, faz-se presente, mediando as
situações e possíveis conflitos que possam existir, envolvendo se efetivamente
na construção do processo ensino aprendizagem, uma vez que muito embora essa
modalidade promova a autonomia, cabe a esse profissional dar condições ao
aprendiz para tal, consequentemente a assimilação será significativa para o
aprendente.
Para
o tutor, ter a competência técnica é essencial para o desenvolvimento das
atividades na educação a distância, no entanto, é importantíssimo e necessário
para o desenvolvimento e construção do conhecimento, estimular o uso de meios
de comunicação que possam suprir a possível carência de afeto, mesmo porque, na
educação a distância, o tutor competente e comprometido, estará sempre em
contato com o seu discípulo, isso pode ser feito através de estímulos, sendo
que o estímulo positivo está relacionado ao acolhimento, afetividade,
cordialidade, incentivo e mediação que o mesmo, proporciona ao aluno por meio
de pequenas ações que nem sempre são percebidas.
Acredito
que uma das formas de proporcionar esse estímulo, seja através da interação. O
mediador deve estar presente e se envolver afetivamente com os discentes,
promovendo um espírito de solidariedade e cooperação, estimulando e valorizando
o conhecimento do educando.
Nós, como
professores, devemos sempre nutrir essa motivação para levantar a autoestima de
nossos aprendentes e mostrar sua capacidade, gerando um clima de afeto, pois
mesmo se tratando de uma modalidade a distância, a afetividade é um fator muito
importante, uma vez que a falta dela gera muita desistência por parte dos
estudantes. Quanto mais atencioso e presente o tutor for, mais motivado e
participativo o discente será. Por outro lado, uma das principais causas da
evasão é a falta de acolhimento do aluno no seu ambiente virtual de
aprendizagem e é por isso que o mediador deve sempre acolher o educando da
melhor forma possível a fim de que ele esteja motivado para realizar o curso.
Para tanto, algumas habilidades deverão ser observadas e colocadas em pratica
como, a resolução de conflitos em um fórum de discussão, o tutor deve usar a
flexibilidade e bom senso para avaliar o problema como um todo, deve sempre optar
por satisfazer as partes envolvidas, mesmo que uma delas seja o próprio, o
diálogo e a negociação, compreensão e flexibilidade também são essenciais para
a mediação de conflitos, alguém deve ceder para que todos possam ganhar!
Acredito
que um professor / tutor só consegue criar esse ambiente motivador, assim como
acolhedor, tornando-se parte integrante do processo ensino aprendizagem, não
apenas mediando o aluno mecanicamente, a relação interpessoal se faz
necessária, mesmo tratando-se de um curso a distância. Acho importante o
aprendiz saber que tem com quem contar, isso faz toda a diferença.
Portanto, o
papel do instrutor vai além do processo ensino aprendizagem e atinge questões
emocionais e motivacionais, ouvir o outro, fazer críticas construtivas, criar
um clima de respeito, são premissas fundamentais para a convivência. Desde a
análise e apresentação do conteúdo até a fase final de avaliação do
aprendizado, cabe ao tutor fortalecer o papel de Integrador nos aspectos de:
Cooperação, Colaboração, Participação, Cordialidade, Autonomia, Motivação e
Mediação, logo, esses serão aspectos fundamentais para uma aprendizagem
significativa.
INTERAÇÃO
E AFETIVIDADE NA TUTORIA
Falar
de afeto e interação, nos leva a pensar em como estas palavras estão
interligadas, ainda mais em um ambiente onde as partes envolvidas passam a
maior parte do tempo separadas, fazendo se necessário uma aproximação mesmo que
via online. Na educação a distância, essa proximidade torna-se possível através
do sentimento de carinho que o tutor cultiva com seus aprendentes, assim, o
professor deve utilizar-se de inúmeros recursos didáticos e tecnológicos para
possibilitar uma interação efetiva na relação com os envolvidos no processo de
ensino-aprendizagem.
A
realização das pesquisas para a efetivação desse trabalho, deixa claro a
importância da afetividade e interação para a realização de qualquer atividade,
na EAD essa importância aumenta devido ao fato da distância entre as partes
envolvidas, pois é sabido que a falta dela pode causar danos irreversíveis para
a vida acadêmica e até pessoal de um educando.
A
realização de um curso, seja online ou presencial, necessita da formação dos
vínculos afetivos entre os participantes, para que o objetivo da aprendizagem
colaborativa seja alcançado, como o tutor é visto como uma pessoa de confiança,
onde os alunos podem contar nesse processo, essa relação se torna cada vez mais
solida, uma vez que o professor seja alguém que o estimule para o estudo.
A
afetividade e a interação, devem estar presentes em qualquer momento da vida
dos seres humanos e ainda mais na educação, pois é um dos sentimentos que mais
gera autoestima entre as pessoas, talvez por isso seja tão importante para a
realização e efetivação de um trabalho em grupo, pois um curso a distância, é
também um trabalho em grupo, onde um depende do outro para gerar uma
aprendizagem significativa. Em qualquer fase de nossas vidas, a maneira como
somos afetados por esses sentimentos, pode aumentar ou diminuir a nossa vontade
de vencer.
Em
um curso a distância, o aluno deve receber estímulos do tutor para facilitar a
aprendizagem, e isso acontecerá com a construção de vínculos entre os
envolvidos. O tutor deve promover a afetividade através do acolhimento, dos
feedbacks, do acompanhamento e da valorização à participação do discente
influenciando o desenvolvimento geral, o comportamento e o desenvolvimento
cognitivo. Portanto, fica claro que o papel do tutor vai além do processo ensino
aprendizagem e atinge questões emocionais e motivacionais fazendo com que a
aprendizagem seja de qualidade e significativa.
Práticas para um bom exercício de tutoria!
Práticas
para um bom exercício de tutoria com ênfase na interatividade entre tutor-
aluno
Conforme, José Manoel
Moran, professor da Universidade de São Paulo (USP) A educação só faz sentido se se preocupa com as pessoas como um todo, com
a sua inteligência, sensibilidade, emoção, atitudes e valores. A educação faz
sentido se for integral, integrada, abrangente
A interatividade é um dos principais fatores para um bom exercício
de tutoria.
A nobre missão de educar a distância é praticada pelos educadores
comprometidos com a ética e o amor à missão pedagógica de facilitadora da
apreensão do saber. Uma educação de qualidade realizada com amor, visa formar
profissionais qualificados.
Essa, deve objetivar clareza e ao mesmo tempo possibilitar aproximação,
calor humano e compartilhamento.
É através das interações sociais que se constrói a aprendizagem
Na EAD a relação do aluno com o tutor é fundamental no processo de
ensino-aprendizagem, já que esse tutor pode e deve acolher, acompanhar e
orientar o aluno nas diversas situações que ocorrem.
A afetividade já foi
bastante estudada e considerada como um dos fatores a ser desenvolvido nessa
relação, pois é através das interações sociais que se constrói a aprendizagem.
O professor pode ter uma postura de facilitador, estimulando o processo de
aprendizagem ou bloquear o desenvolvimento desse sujeito em construção.
Os sentimentos são um dos
elementos que constituem o ser humano, de forma que não podem ser
negligenciados e sim desenvolvidos, pois fazem parte de suas habilidades e
competências altamente valorizadas na atualidade. Nos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN) (Brasil, 1997), consta que uma educação de qualidade deve
desenvolver as capacidades inter-relacionais, cognitivas, afetivas, éticas e
estéticas, visando a construção do cidadão em todos os seus direitos e deveres.
Importantes teóricos da
Psicologia e Educação, a exemplo de Vygotsky, Wallon, Piaget, entre outros,
produziram conhecimentos relevantes acerca da afetividade como parte integrante
na constituição do sujeito.
Wallon (1995),
desenvolveu seus estudos sobre afetividade em uma teoria baseada numa perspectiva
histórico-cultural, afirmando em sua teoria da Psicogênese da Pessoa Completa,
que a dimensão afetiva, ao longo de todo o desenvolvimento do indivíduo, tem um
papel fundamental para a construção da pessoa e do conhecimento.
Crianças severamente
punidas na infância exibem comportamentos desajustados com os padrões sociais
da nossa sociedade e têm mais probabilidade de se tornarem adultos e aprendizes
não-qualificados. No entanto, indivíduos que recebam recompensas adequadas
passarão a exibir comportamentos sociais mais ajustados e terão melhores
qualificações ligadas ao processo de aprendizagem.
Por esta visão, cabe ao
tutor promover recompensas positivas aos seus aprendizes. É incontestável a
alegria de uma criança ou adulto ao receber publicamente do mestre, um elogio
sincero pelo trabalho entregue no prazo, pela avaliação acima da média ou mesmo
pelo simples esforço e dedicação aos estudos. Tal recompensa propiciará o
reforço da autoestima, encaminhando o aprendiz na direção da sua autonomia, que
no entender de Piaget, significa estar apto a cooperativamente construir o
sistema de regras morais e operatórias necessárias à manutenção de relações
permeadas pelo respeito mútuo. Ele também caracterizava autonomia “como a
capacidade de coordenação de diferentes perspectivas sociais com o pressuposto
do respeito recíproco". (Kesselring T. Jean Piaget. Petrópolis: Vozes,
1993:173-189).
A criança nasce sem saber
amar, portanto ela tem que aprender a amar. Quando se ama, se confia. O amor
exige disposição para ouvir, significa compartilhar experiências. É importante,
elogiar o desempenho do aprendiz, louvando sua responsabilidade, pontualidade e
desempenho.
Escritores do Monte Virgem!
Na aula de Português, a Professora Nilda deu início ao projeto baseado no filme “Escritores da Liberdade” que teve inicio no dia 07/03, com as turmas do 9° ano manhã e tarde, onde os alunos assistiram ao filme. O projeto que será encerrado em Novembro, vai desenvolver atividades diferenciadas, como produção de diários, escrito pelos alunos, trabalhando temas transversais, motivando a criatividade, a crítica e a expressividade dos alunos.
Como benefício a atividade permitiu:
- Conscientização e capacidade crítica com relação à realidade
- Estimular o espírito crítico, a concentração e a criatividade
- Desenvolver a análise, a interpretação textual e a escrita
- Trabalhar a expressão, desenvoltura e coletividade
- Promover o desenvolvimento do vocabulário, favorecendo a estabilização de formas ortográficas
- Elevar a autoestima de cada aluno. Valorizando os resultados do trabalho individual e coletivo, celebrando o sucesso alcançado com a escrita dos diários
Que seja uma experiencia produtiva e que eles possam levar para toda vida!
Lapbook!
Localizado na Penha, o Colégio Monte Virgem realiza no decorrer do ano inúmeros projetos. Orientados pela Profª Nilda de Português, os alunos do 8° ano manhã e tarde, iniciaram no dia 15/03 o Projeto Lapbook, onde utilizam essa ferramenta para uma revisão imediata. É uma forma do aluno relembrar, compreender e memorizar o que aprendeu durante o bimestre.
Como benefício, com essa ferramenta o aluno poderá: Aprender a resumir um conteúdo; estudar através da síntese de várias unidades; reforçar e suplementar o aprendizado sobre determinado assunto; desenvolver a criatividade, a sociabilidade e as inteligências múltiplas; enriquecer o relacionamento com os colegas e professor; adquirir novas habilidades; desenvolver e enriquecer a personalidade se tornando mais participativo e espontâneo perante os colegas de classe.
Bateu uma saudade!
Ser professor
é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou... Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original... Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender... Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado. Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo". Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...
Autor
Desconhecido!
|
Gratidão!
Paraninfo é o
título atribuído ao indivíduo escolhido para ser o padrinho de uma turma de
formandos, normalmente durante uma cerimônia de colação de grau. O paraninfo pode ser um professor ou um
profissional que tenha grande destaque no corpo docente dos alunos formandos,
além de despertar carisma entre os membros da turma. São os próprios formandos
que, através de eleição direta e democrática, escolhem quem será o paraninfo da
turma. Me senti muito honrada por ter sido escolhida pela turma do 9º ano tarde
do Colégio Monte Virgem. Espero que vocês sigam em frente, reguem as sementes
plantadas no ensino fundamental, colham bons frutos no ensino médio e os
desfrutem no superior. Que Deus esteja sempre ao lado de vocês. Obrigada pelo
mimo, amei! Vocês são nota 1.000!
terça-feira, 14 de março de 2017
domingo, 12 de março de 2017
Classes de palavras!
Classes de palavras
As
classes variáveis são: artigo, adjetivo,
pronome, numeral, substantivo e verbo. Nas invariáveis,
há: advérbio, conjunção, interjeição e preposição.
1.
SUBSTANTIVO
É o nome com que designamos seres em geral pessoas,
animais, coisas, vegetais, lugares etc.
Divide-se em:
Concreto: mar, sol, Deus, alma, fada.
Abstrato: beleza, amor, frio, viagem, saída.
Próprio: Roma, Guimarães Rosa, Deus.
Comum: gato, homem, casa.
Simples: cachorro, chuva, menino.
Composto: guarda-roupa, passatempo, pão-de-ló.
Primitivo: pedra, ferro, dente.
Derivado: pedreira, ferreiro, dentista.
Coletivo: constelação, cáfila, alcateia.
Locução
substantiva
É a expressão que equivale a um substantivo.
Exemplos
Fomos ver o pôr-do-sol (= crepúsculo).
Deram-me um vidro de água-de-cheiro (= per fu me).
2. ADJETIVO
É a
palavra que modifica o substantivo, exprimindo aparência, modo de ser,
qualidade.
Exemplos
Menino
gordo.
Gramática
histórica.
Aluno
inteligente.
Adjetivos pátrios ou gentílicos
É a
procedência, a origem mostrada no adjetivo.
Exemplos
Quem
nasce em Salvador da Bahia é soteropolitano,
Rio
Grande do Norte é potiguar,
Santa
Catarina é catarinense,
Locução adjetiva
É a
expressão que equivale a um adjetivo. É formada de preposição mais substantivo.
Exemplos
Amor
de pai (paterno)
Presente
de rei (real)
Azul
do céu (celeste)
3.
ARTIGO
É a palavra que se antepõe aos substantivos, designando
seres de terminados (o, a, os, as) ou indeterminados (um, uma, uns, umas).
Divide-se em:
a) definido: o, a, os, as.
b) indefinido: um, uma, uns, umas.
Exemplos: a) “As
mãos tecem o rude trabalho.”
b) “Estou vendendo
um realejo.”
PRONOME
É a expressão que designa os seres sem lhes dar nomes
nem qualidades, indicando-os apenas como pessoas do discurso.
Classifica-se
em:
•
Pessoal
Quando representa as pessoas do discurso, que são
três: primeira pessoa (que fala), segunda pessoa (com quem se fala), terceira
pessoa (de quem se fala).
Quando
funciona como sujeito, é o pronome pessoal reto: eu, tu, ele ou
ela, nós, vós, eles ou elas.
Quando o pronome tem qualquer outra função,
que não a de sujeito, é pessoal
oblíquo (me, mim, comigo, te, ti, contigo, se, si, consigo, o, a, lhe, nos,
conosco, vos, convosco, se, si, consigo, os, as, lhes).
Relativo
Estabelece uma relação
com um termo que se coloca sempre antes dele (antecedente), introduz uma oração subordinada adjetiva e
é facilmente identificado pelas substituições que permite (o qual, a qual,
os quais, as quais). O pronome relativo que
é o de mais largo emprego, chamado de relativo universal, pode ser
empregado com referência a pessoas ou coisas, no singular ou no plural.
Exemplos:
Conheço
bem a moça que saiu.
Não
gostei do vestido que comprei.
Eis
os instrumentos de que necessitamos.
O
pronome relativo cujo (e flexões) é
relativo possessivo equivale a do qual, de que, de quem. Deve concordar com a
coisa possuída.
Exemplo:
Cortaram
as árvores cujos troncos estavam
podres.
O relativo onde deve ser usado para indicar lugar e
tem sentido aproximado de em
que, no qual.
Esta é a terra onde habito.
a) onde é empregado com verbos que não dão ideia de movimento. Pode ser usado sem antecedente.
Nunca mais morei na cidade onde nasci.
Esta é a terra onde habito.
a) onde é empregado com verbos que não dão ideia de movimento. Pode ser usado sem antecedente.
Nunca mais morei na cidade onde nasci.
b) aonde é empregado com verbos que dão
ideia de movimento e equivale a para onde, sendo resultado da
combinação da preposição a + onde.
As crianças estavam perdidas, sem saber aonde ir.
As crianças estavam perdidas, sem saber aonde ir.
Indefinido. Refere-se ao nome de uma maneira vaga,
imprecisa, indeterminada (quem, tudo, nada, alguém, ninguém etc.).
Exemplos “Tudo passa sobre
a terra ...” (José de Alencar)
“Não
sou nada.” (Álvaro de Campos)
• interrogativo é o próprio
pronome indefinido numa situação de interrogação.
Exemplos. Quem chegou? Quantos
vieram?
Locução pronominal é a expressão que
tem a função de pronome.
Exemplos.
Resumo:
Pronomes
pessoais: eu, tu, ele, nos, vos, eles
Obliquo>
me, mim, comigo, te, ti, contigo, se, si, consigo, o, a, lhe, nos, conosco, vos,
convosco, eles ou elas
Tratamento:
você(s) vossa(s) senhoria(s) vossa(s) alteza(s) vossa(s) majestade(s)
Possessivos: Indica posse -
meu(s),
minha(s) teu(s), tua(s) seu(s), sua(s) nosso(s), nossa(s) vosso(s), vossa(s) seu(s),
sua(s)
Demonstrativos
este(s),
esta(s), isto esse(s), essa(s), isso aquele(s), aquela(s), aquilo o(s), a(s), o
=
aquele(s) = aquela(s) = aquilo
Relativos
que
(= o qual, a qual, os quais, as quais)
quem
(= o qual, a qual, os quais, as quais)
onde
(= no qual, nos quais, na qual, nas quais)
cujo(s),
cuja(s) etc
Indefinidos
algum
(s), alguma(s), algo, alguém, nenhum(s), nenhuma(s), nada, ninguém, todo(s),
toda(s), tudo, outro(s), outra(s), outrem, muito(s), muita(s), bastante(s), pouco(s),
pouca(s), cada, vários, várias etc.
NUMERAL: É a palavra que
denota quantidade de pessoas ou coisas, ou lugar que elas ocupam numa série. Tipos de numeral:
•
Cardinais: um, dois, três, quatro
etc.
• Ordinais: primeiro,
segundo, terceiro, quarto etc.
•
Multiplicativos: duplo ou dobro,
triplo, quádruplo, etc.
•
Fracionários: meio, terço, onze avos
etc.
VERBO: É a palavra que,
exprimindo ação ou apresentando estado ou mudança de um estado a outro, pode
fazer indicação de pessoa, número, tempo, modo e voz.
Flexão do verbo
• Pessoa e Número
1.a
pessoa singular → canto 2.a
pessoa singular → cantas
3.a
pessoa singular → canta 1.a
pessoa plural → cantamos
2.a
pessoa plural → cantais 3.a
pessoa plural → cantam
• Tempo
Presente
→ canto Perfeito
→ cantei
Pretérito
{imperfeito → cantava Mais-que-perfeito
→ cantara
Futuro
do presente → cantarei futuro { do pretérito → cantaria
• Modo
Indicativo:
canto, cantei, cantarei. Subjuntivo:
cante, cantasse, cantar.
Afirmativo
→ canta tu imperativo {negativo → não cantes tu
• Voz Ativa: Venderam a
casa.
Passiva
analítica: A casa foi vendida.
Passiva
sintética: Vendeu-se a casa.
Reflexiva:
Caio machucou-se.
Locução verbal São dois ou mais
verbos com o mesmo valor de um deles.
Vou
partir de madrugada. (= partirei) Estava
começando a ventar. (= ventava)
ADVÉRBIO é uma palavra que
modifica o verbo, o adjetivo e até outro advérbio, acrescentando-lhes uma
circunstância (de tempo, de modo, de intensidade etc.).
Levanto-me
cedo. (Advérbio de tempo)
Andávamos
devagar. (Advérbio de modo)
A
noiva estava muito linda. (Advérbio
de intensidade
Locução adverbial é a expressão que
tem a função de advérbio. Inicia-se ordinariamente por uma preposição.
Voltei
do passeio a pé. Meu pai fazia tudo às claras.
PREPOSIÇÃO é a palavra que,
posta entre duas outras, estabelece uma subordinação da segunda à primeira.
Casa
de Paulo. Necessito
de você. Creio em você.
Locução prepositiva
é
a expressão que tem o mesmo valor de uma preposição.
“Ando
à procura de espaço ...” Fiquei ao lado de Pedro.
Quadro das
preposições:
a, ante, após, até – com, contra – de, desde – em,
entre – para, per, perante, por – sem, sob, sobre – trás
“Essas
preposições se denominam também essenciais,
para se distinguirem de certas palavras que, pertencendo normalmente a outras
classes, funcionam às vezes como preposições e, por isso, se dizem preposições acidentais. Assim: conforme, consoante,
durante exceto, mediante, salvo, segundo, tirante, visto etc.”
CONJUNÇÃO
É
a palavra que liga orações, coordenando ou subordinando-as; ou, dentro da mesma
oração, coordena palavras que tenham o mesmo valor ou função.
Coordenativas: Vem agora ou perdes a vez.
Subordinativas: Espero que você saia logo
INTERJEIÇÃO é a palavra com
que traduzimos os nossos estados emotivos.
Viva!
oh! ah!, olá!, psiu!, bem!, eh!, bravo!, oxalá! etc.
Locução
interjectiva
é a expressão que tem o mesmo valor de uma interjeição.
“Virge Maria! Que foi isto, maquinista?
”
Certas
palavras e locuções, que não se referem a substantivo, verbo, adjetivo,
advérbio e também não fazem ligação entre palavras ou orações. São as chamadas palavras
denotativas de
1. Inclusão: até, inclusive,
também.
Até
eu iria à festa ...
2. Exclusão: apenas, só,
exceto, salvo.
Apenas
o filho caçula ficou com os avós.
3. Designação: eis, por
alcunha, vulgo.
Eis
o prêmio tão cobiçado.
4. Realce: cá, é que, lá,
só, que.
Eu
sei lá o que você quer!
5. Retificação: aliás, ou
melhor, ou antes.
O
cobrador viera sábado, ou melhor, sexta feira.
6. Explicação: isto é, por
exemplo, a saber.
Só
queríamos uma coisa, ou seja, liberdade.
Pronomes oblíquos funcionando como complementos verbais:
Pronomes
oblíquos funcionando como complementos verbais:
ü Os
pronomes pessoais do caso oblíquo, representados por o,
a, os, as (lo, la, los, las, no, na, nos, nas), em determinadas
circunstâncias funcionam como objeto direto.
Exemplos: Gostaria de
vê-los mais tarde em minha casa.
Convidaram-na para a
reunião na empresa.
ü O
pronome pessoal oblíquo “lhe” (lhes) representa o complemento de um verbo
transitivo indireto, atuando, portanto, como objeto indireto.
Exemplos: Entregamos-lhe
todos os presentes que recebera.
ü Atendo-nos
à transitividade verbal, identificamos que se trata de um verbo transitivo
indireto e direto, pois sempre entregamos algo (objeto direto) a alguém (objeto
indireto).
Exemplo: Concedemos-lhe
um desconto especial na compra daquela mercadoria.
Objeto
direto: me, te, o, a, nos, vos, os, as.
Exemplo:
respeite-me.
Objeto
indireto: me, te, lhe, nos, vos, lhes.
Exemplo:
Obedecemos-lhe cegamente.
Informação
importante!
-
Se o verbo terminar em: m, ão ou õe, os pronomes oblíquos átonos o, a, os, as
assumirão as formas no, na, nos, nas.
Exemplos: Quando
falarem com ele, avisem-no sobre o almoço de domingo.
Os
celulares, põe-nos em cima das mesas.
-
Se o verbo terminar em r, s ou z, as terminações são retiradas e os pronomes o,
a, os, as assumirão as formas lo, la, los, las.
Exemplos: Se
vocês encontrarem as pistas, deverão trazê-las até mim.
A
tarefa? Fi-la com dedicação.
-
Se o verbo terminar em mos e for seguido de nos ou de vos, não importa a
predicação verbal, a terminação -s será retirada.
Exemplo: Reunimo-nos
ontem de manhã.
-
Se o verbo for transitivo indireto terminado em s e seguido de lhe, lhes, a
terminação -s não é retirada.
Exemplo:
Agradecemos-lhe.
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