Conteúdo riquíssimo estudado na graduação em pedagogia.
Leia
o trecho a seguir e reflita:
Os princípios que regem o
referencial são: "o respeito à dignidade e aos direitos das crianças,
consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais,
étnicas, religiosas etc.; o direito das crianças a brincar, como forma
particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil; o acesso
das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento
das capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação social, ao
pensamento, à ética e à estética; a socialização das crianças por meio de sua
participação e inserção nas mais diversificadas práticas sociais, sem
discriminação de espécie alguma; o atendimento aos cuidados essenciais
associados à sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade".
(BASTOS, Jussara)
Após realizar a leitura e
reflexão compartilhe com os colegas:
Há ligação entre a
citação da autora e o que estudamos nesta unidade? Você concorda com o que diz
o texto?
Bom dia tutora e demais colegas!
Há
ligação não só com a unidade que estamos estudando, o conteúdo aqui analisado
está ligado ao curso de pedagogia, no que se refere a Educação Infantil, visto
que o RCNEI é um documento que direciona o docente e como está explicito
em todas as Unidades, “Trabalhar
com Educação Infantil é imprescindível preparo e consciência para respeitar a
legislação vigente, acolher as crianças e conhecê-las, ampliar o atendimento e
melhorar a qualidade do serviço prestado à educação”.
Tanto
a formação inicial quanto a continuada deve acontecer de modo contínuo, a fim
de que os professores possam sempre se atualizar, tirar dúvidas e adquirir
novas técnicas para as mais diversas situações de aprendizagem em sala de aula,
mesmo porque a concepção de educação como processo construtivo é permanente,
sendo assim, a aprendizagem dos professores, assim como de qualquer outro
indivíduo em formação, é concebida como um processo articulado, mobilizando elementos
cognitivos, afetivos, estéticos, lúdicos, sociais e físicos. É sabido por todos
os professores que não existe uma fórmula capaz de preparar com excelência um
professor alfabetizador. Por isso faz-se necessário um “norte” para que ele consiga
relacionar a teoria com a prática e que esta deva envolver seus alunos num contínuo
processo de aprendizagem.
Ao meu ver, o Referencial Curricular Nacional
para Educação Infantil (RCNEI), é esse “Norte” para os professores da educação
infantil, o qual apresenta abordagens necessárias para se desenvolver as
capacidades e habilidades que formam o sujeito para o exercício da cidadania.
Bom
dia!
Concordo
com você sobre a importância do brincar e acrescento que Vygotsky (1998)
acentua o papel ao ato de brincar na constituição do pensamento infantil, pois
é brincando, jogando, que a criança revela seu estado cognitivo, visual,
auditivo, tátil, motor, seu modo de aprender e entrar em uma relação cognitiva
com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolo.
Na
visão de Oliveira o currículo oculto é o currículo real. “O currículo oculto
era aquele transmitido implicitamente, mas não mencionado pela escola e que se
fazia de tal forma poderoso, pois podia propiciar controles sociais, lutas
ideológicas e políticas, provocadoras de mudanças sociais” (OLIVEIRA, 2008).
O
currículo oculto é constituído por todos aqueles aspectos do ambiente escolar
que, sem fazer parte do currículo oficial, explicito, contribuem, de forma implícita,
para aprendizagens sociais relevantes (SILVA, 2011, p. 78).
Logo
o professor deve estar preparado para qualquer situação adversa que possa acontecer
no decorrer de sua aula
Segundo
Perrenoud (2000) o desenvolvimento de competência implica em exercício e treino.
Acredita-se então, que quanto maior for o tempo de atuação em sala de aula, o professor
terá facilidade e competência para gerenciar situações que definem currículo
oculto.
O currículo oculto é constituído por todos aqueles
aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo
oficial, explicito, contribuem, de forma implícita, para
aprendizagens sociais relevantes (SILVA, 2011, p. 78).
O
que os autores se referem quando afirmam que os contextos dos problemas devem
“fazer sentido” para as crianças? Tal ação dificulta ou facilita a
aprendizagem?
Bom
dia tutor e demais colegas!
Esse
fazer sentido para as crianças ao meu ver, quer dizer que o ensino da
matemática deve ser contextualizado, bem trabalhado. Flexível e mutável, para
que os conteúdos se articulem com os objetivos de ensino, servindo assim para a
inserção social dos alunos e para que que esses não apresentem dificuldades
quanto à construção do pensamento lógico. Na aprendizagem, não só da
matemática, o que não faz sentido para o aluno, não vale apena ensinar, pois em
um futuro próximo, ele apenas aproveitará aquilo que foi ensinado e que pode
ser usado no dia a dia.
O
aluno não pode sentir dificuldades em fazer relações com o dia a dia daquilo
que a escola lhe ensinou, ele precisa conseguir efetivamente ter acesso a esse
saber de fundamental importância.
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