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segunda-feira, 16 de julho de 2018

Pedagogia!

Conteúdo riquíssimo estudado na graduação em pedagogia.


Leia o trecho a seguir e reflita:

Os princípios que regem o referencial são: "o respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, religiosas etc.; o direito das crianças a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil; o acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação social, ao pensamento, à ética e à estética; a socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais diversificadas práticas sociais, sem discriminação de espécie alguma; o atendimento aos cuidados essenciais associados à sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade". (BASTOS, Jussara)
Após realizar a leitura e reflexão compartilhe com os colegas:
Há ligação entre a citação da autora e o que estudamos nesta unidade? Você concorda com o que diz o texto?
Bom dia tutora e demais colegas!
Há ligação não só com a unidade que estamos estudando, o conteúdo aqui analisado está ligado ao curso de pedagogia, no que se refere a Educação Infantil, visto que o RCNEI é um documento que direciona o docente e como está explicito em todas as Unidades, “Trabalhar com Educação Infantil é imprescindível preparo e consciência para respeitar a legislação vigente, acolher as crianças e conhecê-las, ampliar o atendimento e melhorar a qualidade do serviço prestado à educação”.
Tanto a formação inicial quanto a continuada deve acontecer de modo contínuo, a fim de que os professores possam sempre se atualizar, tirar dúvidas e adquirir novas técnicas para as mais diversas situações de aprendizagem em sala de aula, mesmo porque a concepção de educação como processo construtivo é permanente, sendo assim, a aprendizagem dos professores, assim como de qualquer outro indivíduo em formação, é concebida como um processo articulado, mobilizando elementos cognitivos, afetivos, estéticos, lúdicos, sociais e físicos. É sabido por todos os professores que não existe uma fórmula capaz de preparar com excelência um professor alfabetizador. Por isso faz-se necessário um “norte” para que ele consiga relacionar a teoria com a prática e que esta deva envolver seus alunos num contínuo processo de aprendizagem.
 Ao meu ver, o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI), é esse “Norte” para os professores da educação infantil, o qual apresenta abordagens necessárias para se desenvolver as capacidades e habilidades que formam o sujeito para o exercício da cidadania.

Bom dia!
Concordo com você sobre a importância do brincar e acrescento que Vygotsky (1998) acentua o papel ao ato de brincar na constituição do pensamento infantil, pois é brincando, jogando, que a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor, seu modo de aprender e entrar em uma relação cognitiva com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolo.
Na visão de Oliveira o currículo oculto é o currículo real. “O currículo oculto era aquele transmitido implicitamente, mas não mencionado pela escola e que se fazia de tal forma poderoso, pois podia propiciar controles sociais, lutas ideológicas e políticas, provocadoras de mudanças sociais” (OLIVEIRA, 2008).

O currículo oculto é constituído por todos aqueles aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo oficial, explicito, contribuem, de forma implícita, para aprendizagens sociais relevantes (SILVA, 2011, p. 78).
Logo o professor deve estar preparado para qualquer situação adversa que possa acontecer no decorrer de sua aula

Segundo Perrenoud (2000) o desenvolvimento de competência implica em exercício e treino. Acredita-se então, que quanto maior for o tempo de atuação em sala de aula, o professor terá facilidade e competência para gerenciar situações que definem currículo oculto.

O currículo oculto é constituído por todos aqueles aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo oficial, explicito, contribuem, de forma implícita, para aprendizagens sociais relevantes (SILVA, 2011, p. 78).


O que os autores se referem quando afirmam que os contextos dos problemas devem “fazer sentido” para as crianças? Tal ação dificulta ou facilita a aprendizagem?

Bom dia tutor e demais colegas!
Esse fazer sentido para as crianças ao meu ver, quer dizer que o ensino da matemática deve ser contextualizado, bem trabalhado. Flexível e mutável, para que os conteúdos se articulem com os objetivos de ensino, servindo assim para a inserção social dos alunos e para que que esses não apresentem dificuldades quanto à construção do pensamento lógico. Na aprendizagem, não só da matemática, o que não faz sentido para o aluno, não vale apena ensinar, pois em um futuro próximo, ele apenas aproveitará aquilo que foi ensinado e que pode ser usado no dia a dia.
O aluno não pode sentir dificuldades em fazer relações com o dia a dia daquilo que a escola lhe ensinou, ele precisa conseguir efetivamente ter acesso a esse saber de fundamental importância.

Concordo com você, o estágio é uma importante oportunidade, até para quem já leciona a algum tempo como eu, é através dele que realmente vivenciamos práticas docentes que poderão nos tornar professores inesquecíveis, assim como você, na escola que estgaiei, os professores também se organizam e preparam aulas 


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